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- Casa de Orozimbo Silva | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Aqui viveu o cantor Orosimbo Silva Com voz potente e incrível talento para a interpretação, Orosimbo Silva era presença requisitada nos bailes da cidade e nas rodas de seresta que varavam a noite. Até hoje, é lembrado como um dos maiores intérpretes que a cidade conheceu. E foi nesta residência que viveu o cantor que, anos depois, se mudou para Brasília. Enquanto esteve por aqui, Orosimbo teve a honra de se apresentar no último baile para escolha da Rainha do Clube Santarritense. Tal evento teve como clímax o momento em que cantou “Violetas Imperiais” para a Miss Minas Gerais, Anelise Kjaer. Orosimbo canta Fascinação Artist Name 00:00 / 03:19 Orosimbo canta homenagem a Santa Rita do Artist Name 00:00 / 02:00 Sonhei que tu estavas tão linda Artist Name 00:00 / 02:51
- A Igreja Matriz | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Igreja Matriz Hoje conhecido como Santuário de Santa Rita de Cássia, a Igreja Matriz está presente na história da cidade, desde a sua fundação. Sob os alicerces desta imponente construção, ainda existem as pedras da capelinha construída pela família de portugueses, Manoel e Genoveva da Fonseca. Submetida a diversas reformas que elevaram a torre e alteraram as formas do interior, a Igreja Matriz passou a ser denominada Santuário de Santa Rita de Cássia, passando a receber milhares de devotos, anualmente. Galeria | de imagens Igreja Matriz, nos anos 70 Igreja Matriz Igreja Matriz, na década de 30 Igreja Matriz, nos anos 70 1/4
- Casa onde viveu Maria Bonita | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Casa onde viveu Maria Bonita Nesta residência, viveu a líder negra, Maria Idalina de Jesus, conhecida como Maria Bonita. Fundadora do Bloco Mimosas Cravinas, uma das mais antigas agremiações carnavalescas locais, Maria Bonita encontrou apoio em sua amiga, Luzia Rennó Moreira (Sinhá Moreira), para construir um prédio para sediar a Associação José do Patrocínio. Cozinheira afamada, doceira de mão cheia, ama de leite, empregada doméstica e líder política de peso, foi também benzedeira e dona de restaurante. Galeria | de imagens Sinhá Moreira, Maria Bonita, Carlos Lacerda, Dalila e Magalhães Pinto Maria Bonita com autoridades locais Sinhá Moreira, Maria Bonita, Carlos Lacerda, Dalila e Magalhães Pinto 1/2
- Os bustos de Joaquim Inácio | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais O busto do Coronel Joaquim Inácio Ribeiro O Busto do Cel. Joaquim Inácio foi inaugurado em homenagem ao líder político que muito trabalhou pela emancipação do município. Além deste monumento, existem duas réplicas do busto: a primeira em seu túmulo (no ponto mais alto do cemitério e que pode ser vista daqui) e a segunda em frente à escola a que empresta o seu nome. Falecido em 27 de fevereiro de 1927, Cel. Joaquim Inácio foi o quinto prefeito de Santa Rita do Sapucaí. Galeria | de imagens Fotografia de Joaquim Inácio Ribeiro Inauguração do Busto. Busto da Praça Santa Rita Fotografia de Joaquim Inácio Ribeiro 1/5
- Ruas tradicionais de Santa Rita | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Ruas tradicionais de Santa Rita do Sapucaí Rua da Ponte (Rua Silvestre Ferraz) Construída às margens do Rio Sapucaí, a Rua Silvestre Ferraz homenageia o parlamentar responsável pelos esforços que trouxeram a estrada de ferro para a região. Ocupada originalmente por imigrantes portugueses, italianos e libaneses, a Rua da Ponte, como ficou conhecida, trouxe diversidade e apresentou um mundo novo a Santa Rita do Sapucaí. Em nenhum outro local do município falava-se tantas línguas e concentravam-se tantas diferentes culturas, o que fez a Silvestre Ferraz ser considerada uma de nossas ruas mais interessantes. Rua do Queima (Cap. Vicente Ribeiro do Vale A Capitão Vicente Ribeiro do Vale é uma das mais tradicionais ruas da cidade. Ficou, no entanto, conhecida como Rua do Queima e são muitas as hipóteses para ter recebido tal denominação. Alguns dizem que eram comuns as queimas de estoque em um estabelecimento comercial que havia no local. Outros afirmam que houve um grande incêndio em um barracão. Guardando traços de como era a vida em outros tempos, esta rua tem início com o tradicional Grande Armazém de Seccos e Molhados, continua por uma linda capelinha, segue pelo extinto “Bar do Peixe” e continua por um singelo Cruzeiro. Cruzeiro da Rua do Queima Antiga venda da Rua do Queima Obra da artista Nielsen retrata a Rua do Queima Cruzeiro da Rua do Queima 1/5 Rua 13 de Maio (ou Rua do Brejo) Originalmente entrecortada pelo Córrego do Mosquito, a Rua 13 de Maio foi ocupada por famílias libertadas após a abolição da escravatura e que deixaram as propriedades rurais em busca de terras devolutas. Em um tempo em que não havia rede de água e esgoto, tal córrego serviu como fonte de abastecimento às residências e tal serviço era prestado pelos moradores de suas margens. Também conhecida como “Rua do Brejo”, por conta das cheias do córrego, ela ainda guarda as formas irregulares dos tempos em que o Córrego do Mosquito cortava o que viria a se tornar o centro da cidade. Bifurcação entre Rua 13 e Rua "do Gouveia" Rua 13 de Maio Bifurcação entre Rua 13 e Rua "do Gouveia" 1/2 Rua Antônio Telles (A Rua da Pedra) A Rua Antônio Telles, homenagem a um tradicional morador desta via pública, ficou mais conhecida como “Rua da Pedra”. Apesar de muitas pessoas acreditarem que o apelido foi dado por conta de seu primeiro calçamento, o motivo foi a existência de uma grande pedra que despontava no início da rua, nas proximidades da Difusora. Tal rocha é a mesma que podemos ver no morro do cruzeiro e que segue determinando a topografia do centro da cidade, até despontar na pedreira. Em seus primórdios, havia poucas casas neste local. O que se destacavam eram os armazéns e um rancho para pouso de boiadeiros. Rua da Pedra, na altura do Supermercado Romerão Início da Rua da Pedra Morador da Rua da Pedra (Foto: Mill) Rua da Pedra, na altura do Supermercado Romerão 1/3 Avenida João de Camargo Esta avenida foi nomeada em homenagem ao grande educador, João de Camargo, sócio e diretor do Instituto Moderno de Educação e Ensino (IMEE), localizado onde, hoje, funciona o Inatel. Tal estabelecimento surgiu como um desdobramento do “Collégio Santa Rita”, fundado em 1912. Com a vinda de João de Camargo, em 1918, foi dele a missão de implementar o IMEE, dedicado à educação dos rapazes, enquanto a Escola Normal seria destinada às moças. Permaneceu à frente da Instituição até 1934, quando se mudou para o Rio de Janeiro. Avenida João de Camargo, a partir do IMEE João de Camargo Avenida João de Camargo, a partir do IMEE Avenida João de Camargo, a partir do IMEE 1/3 José Rennó, a Rua da Árvore O que dá originalidade à João Rennó, rua que liga a Av. Dr. Delfim Moreira ao bairro Fernandes, é uma centenária Santa Bárbara localizada bem no centro da via pública. A verdade é que ela foi plantada bem antes do surgimento da rua. Várias árvores acompanhavam uma cerca que dividia duas chácaras e a Santa Bárbara foi a única que sobrou. Mas esta árvore não é o único tesouro da João Rennó. Era aqui que os lendários Irmãos De Franco mantinham um barracão para a criação dos majestosos carros alegóricos do carnaval santa-ritense. Também há uma bonita igreja no local. João Rennó João Rennó 1/1 Genoveva da Fonseca (a Rua do Bepe) Quem passa pela R. Genoveva da Fonseca, denominação dada em homenagem à doadora de um terreno para a construção da primeira capela em louvor a Santa Rita, deve se perguntar porque ficou conhecida como “Rua do Bepe”. O fato é que, bem no início do morro, havia uma Olaria para produção de tijolos, de propriedade de Bepe Murano. Quando o tropeiro, Benedito Zeferino, adquiriu a propriedade, havia ali uma cratera tão grande para a retirada do barro, que foi preciso colocar 400 caminhões de terra para nivelar o terreno. Não havia nada aqui. Somente uma porteira na esquina com a Rua da Pedra. Moradores da Rua do Bepe Benedito Zeferino foi um tradicional morador da rua. Moradores da Rua do Bepe 1/2 Rua Cel. Antônio Moreira da Costa A vinda de Antônio Moreira da Costa e de sua família para Santa Rita do Sapucaí, em 1885, aconteceu durante uma visita que fez ao irmão de sua esposa - Joaquim Inácio Ribeiro – liderança política do arraial. Sinhá Moreira – neta de Antônio – conta em sua obra “Traços da família Moreira”: “Meu avô gostou tanto da qualidade das terras, que adquiriu uma gleba para plantio de café e cereais”. Ali, o avô da precursora do “Vale da Eletrônica” iniciaria uma fortuna que mudaria, para sempre, os rumos da cidade. Um de seus filhos, Delfim Moreira, viria a se tornar Presidente da República e outro, Francisco Moreira, fundaria o “Banco Nacional”. Rua Cel. Antônio Moreira da Costa - Patriarca da Família Moreira Rua Cel. Antônio Moreira da Costa - Patriarca da Família Moreira 1/1
- Bloco Ride Palhaço | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Barracão do Bloco Ride Palhaço Neste barracão está localizada a sede do Bloco Ride Palhaço, fundado no ano de 1934 por Henrique Silva (Surica), pelos irmãos Dante e Augusto De Marchi, Carmelo Carneiro de Abreu e por Ângelo Bonorino (Gaúcho). Com sua denominação e hino inspirados na marchinha “Ride Palhaço”, composta por Lamartine Babo para o carnaval do ano anterior, a agremiação permanece viva e atuante até os dias de hoje. Galeria | de imagens Desfile do Ride Palhaço, nos meados do século XX Visita de Lamartine Babo Foliões aguardam desfile Desfile do Ride Palhaço, nos meados do século XX 1/3
- Antigo Hotel Mello e Banco Nacional | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Antigos Banco Nacional e Hotel Mello Neste prédio foi fundada a primeira agência do Banco Nacional. Anteriormente, funcionou aqui o Banco da Lavoura de Minas Minas e também o Hotel Mello. Enquanto o seu pai trabalhou como gerente do Hotel Mello, o ex-presidente do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico Nacional), Luiz Fernando de Almeida, viveu aqui. Nos anos 60, uma grande antena, instalada no ponto mais alto do prédio, era utilizada para realizar transmissões telegráficas. Ao ser criado o Real Palace, uma série de reformas foram empreendidas, mantendo a integridade da fachada, de forma bem próxima à construção original. Galeria | de imagens 1/1
- Antigo Mercado Municipal | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Antigo Mercado Municipal Neste local existiu o primeiro Mercado Municipal de Santa Rita do Sapucaí, construído no ano de 1919, por ordem do então Prefeito Municipal, Major Severiano Carneiro de Faria. O responsável pela planta foi José Del Picchia, irmão do poeta Modernista, Menotti Del Picchia. Teria participado do projeto o também professor do Instituto Moderno de Educação (atual Inatel), Pergentino Dutra, conhecido como Pingulu. Foi demolido entre 1966 e 1967. Galeria | de imagens Inauguração do antigo Mercado Mercado visto da Rua Dr. José Ribeiro de Carvalho Vista ampla do Mercadão Inauguração do antigo Mercado 1/6
- Residência do Doutor Luiz Donato | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Aqui viveu o Doutor Luiz Donato Nesta residência viveu o Doutor Luiz Donato, diretor de radiologia do IML do Estado de São Paulo e integrante da equipe responsável por investigar a identidade do carrasco nazista, Josef Mengele, morto em 7 de fevereiro de 1979, na cidade de Bertioga. Antes de partir para Coimbra, onde cursou Medicina, Luiz Donato comandou um programa de rádio semanal, conhecido como “Semana em Revista” e produziu a coluna “A Marcha dos Esportes”. Galeria | de imagens O menino, Luiz Donato, devoto de Nossa Senhora Luiz Donato e filhos O carrasco nazista, Mengele, ao centro O menino, Luiz Donato, devoto de Nossa Senhora 1/5
- Gruta da Pracinha do Mercado | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Gruta da pracinha do antigo Mercado Esta gruta foi construída pelo perito em dinamites e construção em pedras, Armando Domingues. Foi também dele a missão de erigir a gruta de Nossa Senhora de Lourdes, instalada na Vista Alegre. Segundo Pedro Carletti, as pedras utilizadas nesta obra teriam sido reaproveitadas de uma escadaria e de um paredão que havia atrás desta construção e que levava ao morro do Esguicho.
- Túmulos famosos | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Túmulos famosos O túmulo da menina Laizinha Um túmulo no início da Quadra 6 chama atenção por suas dimensões reduzidas. As inscrições da placa, indicam que Laizinha nasceu em 9 de agosto de 1921 e faleceu em 11 de janeiro de 1922. A criança habitava a Fazenda da Pedra Branca e bateu a cabeça ao sofrer uma queda. Nem os esforços de Irmã Rita e Doutor Oswaldo Campos do Amaral foram suficientes para salvá-la. Em sua exumação, 30 anos depois, o corpo estava incorrupto. Enterrada às margens do cemitério, foi trazida para este local e o túmulo erigido pela "Casa de Oração Estrela de Ogum". Túmulo da menina Laizinha, morta em 1922, chama a atenção de quem passa pela Quadra 6. Querida Laizinha. Eternas saudades de seu pais e irmãos. Exumada trinta anos depois de sua morte, seu corpo permanecia incorrupto. Túmulo da menina Laizinha, morta em 1922, chama a atenção de quem passa pela Quadra 6. 1/3 Túmulo do Embaixador Bilac Pinto Neste túmulo está sepultado o político e embaixador, Olavo Bilac Pinto. Nascido em Santa Rita do Sapucaí no ano de 1908, tornou-se Presidente da Câmara dos Deputados, Embaixador do Brasil na França e Ministro do Supremo Tribunal Federal. Como homem público, foi eleito Deputado Estadual em 1935, tendo sido cassado pelo Golpe de 1937. Eleito Deputado Federal por diversas legislaturas, permaneceu no cargo de 1951 a 1966. Faleceu em Brasília no ano de 1985. Bilac, Carlos Lacerda, Dona Sinhá e autoridades locais Jornal local de 1925 retrata o futuro embaixador Bilac Pinto Bilac, Carlos Lacerda, Dona Sinhá e autoridades locais 1/2 O melhor amigo de Chico Dorico Com passos curtos, costas arqueadas e vestes desgastadas, Chico Dorico puxava uma carrocinha, sempre acompanhado de seu cãozinho. Com a morte de seu dono, o animalzinho passou a esperar pela abertura dos portões do cemitério e permanecia no recinto até que o último funcionário fosse embora. Muito debilitado, perambulou por entre os túmulos, até a sua morte. Alguns calculavam que animalzinho tivesse cerca de 15 anos quando faleceu. Outros comentavam que ele nunca mais foi o mesmo desde que perdeu o amigo. Ninguém duvidava, entretanto, de sua devoção por Chico Dorico. O cãozinho de Chico Dorico permaneceu sobre o túmulo do dono até sua morte O cãozinho de Chico Dorico permaneceu sobre o túmulo do dono até sua morte 1/1 O túmulo do Bispo Dom Vaz Nascido em 26 de agosto de 1928 em Ouro Preto, Dom José Carlos de Lima Vaz SJ foi um grande benfeitor de nossa cidade. Ordenado sacerdote em 1957, o jesuíta empreendeu importantes obras enquanto foi diretor da ETE FMC, entre 1963 e 1973. Sua chegada aconteceu em um momento em que a escola passava por grandes dificuldades e os Jesuítas questionavam se conseguiriam seguir sem a participação de Sinhá Moreira. Grande parte das obras empreendidas na Escola de Eletrônica foram chefiadas por este líder que voltou a Santa Rita para viver seus últimos dias. Dom Vaz Dom Vaz realiza obras na ETE FMC Padre Vaz e o então prefeito, Professor Teixeira, inauguram cenro esportivo da ETE FMC Dom Vaz 1/4 Outros jazigos famosos Major-brigadeiro Hermes Moreira Túmulo de Irmã Rita O Jazigo da Família Moreira Major-brigadeiro Hermes Moreira 1/5
- Escola Normal | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Escola Estadual Sinhá Moreira (Escola Normal) A Escola Normal foi criada, em 1913, pelos mesmos idealizadores do Instituto Moderno de Educação e Ensino. Até 1920, a direção da Escola Normal ficou a cargo de João de Camargo. Com a mudança do educador para o Rio de Janeiro, a instituição foi administrada pelos professores Francisco Lentz, Eduardo Ferreira Dias e Francisco Falcão. As obras deste prédio foram concluídas em 1924. No dia 31 de dezembro de 1968, o estabelecimento teve seu nome modificado para “Escola Normal Sinhá Moreira”. O título definitivo, “Escola Estadual Sinhá Moreira”, foi oficializado em 1974. Galeria | de imagens Fachada da Escola Normal Dormitório da Escola Normal Professora Corina Falcão, esposa do prof Fachada da Escola Normal 1/11