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- Córrego do Mosquito | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Córrego do Mosquito O Córrego do Mosquito é tão importante para o município que chegou a dar nome ao povoado. Originalmente, esta região era nomeada como “Ribeirão do Mosquito” ou “Santa Rita do Mosquito”, já que o doador das terras que viriam a se tornar a cidade vivia às margens do córrego. O Córrego do Mosquito teve o seu trajeto alterado, no início do século XX. Antes, cortava o centro da cidade, passando entre as ruas 13 e “do Gouveia” e seguia pela Alameda José Cleto Duarte, morada dos fundadores, até desaguar no Rio Sapucaí.
- Casa de Chico Moreira e de Sinhá Moreira | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Casa de Francisco Moreira e de Sinhá Moreira Nesta residência viveram Luzia Rennó Moreira (Sinhá Moreira), criadora da primeira Escola de Eletrônica da América Latina e sétima no mundo e seu pai, Francisco Moreira da Costa, fundador do Banco Nacional e prefeito por mais de uma década. Maior benfeitora da história da cidade, Sinhá Moreira foi responsável pela criação da ETE, pela reforma do Asilo, pela construção do Santo Cruzeiro e da Capela de Santa Rita, pela criação do Bairro Vista Alegre, além da construção da capela de Nossa Senhora de Lourdes. Sinhá Moreira também criou o Monumento ao Mestre, construiu um Ossário, financiou os estudos de dezenas de jovens, patrocinou hospitais e lecionou gratuitamente. Galeria | de imagens Casa de Sinhá Moreira e de Francisco Moreira casasinhá6 casasinhá2 Casa de Sinhá Moreira e de Francisco Moreira 1/13
- Curiosidades | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Curiosidades Maria Luíza, a santa-ritense que viu o Zeppelin Maria Luíza Matragrano tinha 6 anos de idade quando viajou com a família para o Rio de Janeiro, onde seu pai, Antônio de Cássia Filho, buscaria atendimento com o famoso médico, Dr. Miguel Couto. Tal viagem coincidiu com a passagem do Graf Zeppelin pelo Brasil e ela relatou o que viu: “O Zeppelin voava muito baixo, bem devagarinho e passava a impressão de ser algo monstruoso. Sua sombra cobria boa parte das casas. Por onde passava, todos saíam às ruas para ver o espetáculo. Quando eu fecho os olhos, ainda consigo vê-lo.” Grande professora, Maria Luíza viveu nesta casa até o seu falecimento, em 2018. Maria Luíza foi uma pessoa muito querida pela comunidade santa-ritense Zeppelin sobrevoa o Rio de Janeiro Maria Luiza, em dois momentos de sua vida Maria Luíza foi uma pessoa muito querida pela comunidade santa-ritense 1/3 Os descendentes da curiosa família Ponte Até meados do século XIX, para acessar Santa Rita, era preciso atravessar o rio. E foi de Joaquim Ferreira Lúcio a ideia de criar a primeira ponte. Desde então, cobraria pedágio para realização da travessia e, em companhia dos filhos, conhecidos como Zeca Ponte, Quincas Ponte e Tonico Ponte, tirariam dali o seu sustento. Tal família permaneceu na região até 1880, quando partiu para o Mato Grosso. Seus descendentes retornaram, anos depois, para empreender em tecnologia e criar a Cultive. Ponte construída pela família Ponte construída pela família 1/1 O inacreditável Zezico Em uma residência à Rua da Ponte, adquirida do comerciante Manoel Bernardes, viveu Zezico, curiosa personalidade local. Vendedor de veículos, montou o seu estacionamento e criou no local um galo gigante, um macaco, um cão e um porco que teve dó de matar. Também acolheu lendas como Tianinha, Cutuba e um gerente de banco que perdeu tudo na boemia. Dono de um avião Cessna, Zezico pilotava sobrevoando as estradas. Em uma chácara que guardava seus mais de 150 veículos, criou uma onça, quatis e jacarés. Também era dono da pedreira, na entrada da cidade. Faleceu em 1988, tornando-se uma lenda em nossa cidade. Zezico foi uma das figuras mais interessantes de nossa cidade Prédio construído por Manoel Pereira Bernardes e onde funcionou o seu estabelecimento come Comerciante foi rico em histórias mirabolantes Zezico foi uma das figuras mais interessantes de nossa cidade 1/3 Um urubu chamado Frederico Todas as cidades possuem personalidades folclóricas e curiosas mas, em nenhuma delas, o protagonista foi um urubu de nome Frederico. Nascido na década de 80 e com paternidade desconhecida, Frederico foi um urubu criado pelos alunos da Escola de Eletrônica e que caminhava pelas ruas da cidade, acreditando ser um humano. Quando não estava nas salas de aula da ETE, era visto no açougue do Mercado Municipal, no Bar do Berto ou passeando pela Praça Santa Rita. Reza a lenda que o urubu viajou com um caminhoneiro para São Paulo, onde teve um fim trágico, ao descer da boleia. O ilustre santa-ritense Frederico O ilustre santa-ritense Frederico 1/1 Os talentos de Haroldo Kallás Em 2000, uma revista comprada na Revistaria Caruso mudaria para sempre a vida de Haroldo Kallás. Daquele dia em diante, ele tomaria contato com a técnica Bonsai, capaz de controlar o crescimento das mais variadas espécies de árvores. Depois de alguns anos, cultivaria dezenas de Bonsais, no quintal de sua residência. Atualmente, Haroldo enveredou para a paixão que nutre pelo café, atuando em sua cafeteria para empreender as mais variadas técnicas. Com a mesma dedicação com que cultivava as pequenas árvores, montou um verdadeiro laboratório de cafés especiais: a Nano Coffee Lab. Haroldo e seu laboratório de cafés especiais Antes de montar um verdadeiro laborátorio de preparação de cafés, Haroldo era especialista Barista só trabalha com cafés de alta pontuação Haroldo e seu laboratório de cafés especiais 1/3 Os povos indígenas que habitavam Santa Rita Até o início do Século XIX viviam, no local hoje conhecido como Santa Rita do Sapucaí, os índios Puri-Coroados. “Puri”, tem sua denominação originária da língua dos Coroados, que significa “ousado”. Isso se deve ao fato de atacarem os inimigos de surpresa e também por sua mobilidade entre os vales das serras. Os povos Coroados eram facilmente identificados por raspar a cabeça, deixando os cabelos em forma de coroa. Acredita-se, pelas afinidades da língua, que os povos Puris e Coroados fossem da etnia Macro-jê, tornando-se um só povo. Os Puri-Coroados viviam nos Estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo, que compreendem a região Sudeste. Os índios que habitavam nossas terras, muito antes da chegada dos portugueses Os índios que habitavam nossas terras, muito antes da chegada dos portugueses 1/1 Sapucaia, árvore símbolo da cidade A Sapucaia ou cabeça de macaco é uma árvore da família das Lecitidáceas, existente na Floresta Amazônica e na Mata Atlântica, que pode atingir 30 metros de altura e um metro de diâmetro. A palavra Sapucaia tem origem Tupi, da união dos elementos sa, puca e ia (respectivamente: olho - que se abre - cabaça) - já que, ao abrir-se o fruto, parece que se vê um olho. Os frutos levam cerca de dez meses para atingir a maturação (agosto ou setembro), depois da floração que ocorre logo a seguir, em outubro. O fruto é uma cumbuca e os índios a utilizavam para se alimentar. O fruto da Sapucaia Árvore da Sapucaia, próxima à Praça Santa Rita Sapucaia O fruto da Sapucaia 1/3 A primeira residência da Nova Cidade Construído entre o final da década de 1970 e início dos anos 1980, o “Recanto das Margaridas” foi o primeiro conjunto habitacional da Nova Cidade. Em janeiro de 1988, o então prefeito, Paulo Frederico de Toledo, conhecido como Paulinho Dentista, desapropriou cerca de 40 residências. Desde então, este processo corre na justiça para negociação da dívida e milhares de residências foram construídas no entorno, dando origem a um dos mais importantes bairros de Santa Rita do Sapucaí. Vista Parcial da Nova Cidade - Foto Mill copiar Vista Parcial da Nova Cidade - Foto Mill copiar 1/1 Viajantes do tempo em Santa Rita do Sapucaí Ambientada na fictícia cidade de Capituva, Conexão Hirsch é uma obra de viagem no tempo e nostalgia, tipicamente mineira. Inspirada em lendas, memórias e tradições santa-ritenses, o livro narra a história de Gabriel, um jornalista que desenvolve o dom de desvendar o passado de ruas, objetos e construções. Ao percorrer os passos do protagonista, é possível conhecer diversos ambientes da trama. O trabalho é assinado por Carlos Romero Carneiro, autor de várias obras sobre Santa Rita do Sapucaí, dentre elas: “O Vale da Eletrônica” e “Almanaque Cultural Santa-ritense”. Vista Parcial da Nova Cidade - Foto Mill copiar Vista Parcial da Nova Cidade - Foto Mill copiar 1/1 Godofredo Rangel, o escritor que viveu em Santa Rita Amigo do escritor Monteiro Lobato desde os tempos em que estudaram direito no “Largo São Francisco”, Godofredo Rangel manteve correspondência por mais de 40 anos com o criador do “Sítio do Picapau Amarelo”. As cartas enviadas por Lobato foram publicadas em dois volume da Obra “A barca de Gleyre”, algumas delas enquanto Rangel atuou como juiz em Santa Rita. Neste período, Rangel forneceu pesquisas para Lobato criar o personagem “Jeca Tatu”. Enquanto esteve em Santa Rita, produziu sua maior obra, “Vida Ociosa”. Faleceu em 1951. O célebre autor que viveu em Santa Rita O célebre autor que viveu em Santa Rita 1/1 Marlene, a primeira vereadora de Santa Rita Santa Rita do Sapucaí levou quase um século, desde a Proclamação da República, para que tivesse a sua primeira vereadora. E foi de Marlene Dias Carneiro a honra de ocupar uma cadeira na Câmara de Vereadores, ao obter 791 votos. Nascida em Ribeirão das Neves, Marlene mudou-se para Santa Rita do Sapucaí aos 12 anos. Eleita por quatro legislaturas, representou interesses coletivos e enfrentou preconceitos para que novas mulheres pudessem alcançar uma vaga no legislativo. Hoje afastada da política, ainda vive nesta residência. Marlene, a primeira vereadora de Santa Rita do Sapucaí Marlene, a primeira vereadora de Santa Rita do Sapucaí 1/1 Uma casa, quatro escritores Nesta residência viveram quatro importantes escritores locais: Ivon Luiz Pinto, Rita Seda e seus filhos, Padre Kiko SJ e Rita Elisa Seda. Além de produzir a Obra “Pioneiros e Visionários”, que remonta às origens de Santa Rita do Sapucaí, Ivon é professor de História e um renomado historiador mineiro. Sua filha, Rita Elisa Seda, produziu diversas obras, dentre elas a biografia “Cora Coralina - Raízes de Aninha”, levada às telas como documentário, e a trajetória de Nhá Chica. Rita Seda, Rita Elisa e Ivon Dona Rita, Padre Quico e Ivon Rita Seda, Rita Elisa e Ivon 1/2 Acervo histórico do Pi Apaixonado por memórias e por peças que remetem ao passado, Wagner De Simoni, o Pi, possui um vasto acervo de peças históricas, em seu Bistrô. Nas paredes, estão expostos ferros à brasa, máquinas de escrever, antigos telefones públicos do tempo das fichas e até o corta luz que pertenceu à centenária Igreja de São Benedito. O acervo tem ganhado novas peças, o que o ajuda a transmitir uma atmosfera atraente e saudosista. Tão encantador quanto o seu museu particular, são os pratos, preparados com muito talento e cuidado. Pi, nos tempos do Na Lenha Pi e sua esposa, Fátima Pi, nos tempos do Na Lenha 1/2 Os leões da casa do Doutor Antenor Na esquina da Praça Santa Rita com a Silvestre Ferraz localizava-se a residência do Dr. Antenor Pinto de Almeida. Em sua entrada, existiam dois leões que enfeitavam a residência e causavam admiração em quem passava. Todos chamavam aquela contrução de “A casa dos leões”. Quando foi vendida, os leões foram levados para uma fazenda da família do clínico e permaneceram no local até que Luiz Carlos Morais Carneiro, residente nesta casa, comprou a fazenda. Atualmente, os leões enfeitam a entrada da residência de Dona Leila, esposa de Luiz Carlos. Doutor Antenor foi um famoso Clínico de Santa Rita, no início do Século XX Leões estavam instalados em casa à esquerda da Silvestre Ferraz Leões da casa do Doutor Antenor hoje estão expostos no jardim de Dona Leila Doutor Antenor foi um famoso Clínico de Santa Rita, no início do Século XX 1/6
- O menino que conheceu com um santo | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais O menino que conheceu um santo Em busca de intervenção espiritual e fortalecimento para a alma, Manoel Victorino e Maria Lúcia, residentes nesta casa, partiram, no ano de 1966, buscando o encontro com o Santo Padre Pio. Com os filhos considerados incuráveis, a família viajou para a Itália e realizou a Primeira Eucaristia de um deles, Gustavo, através das mãos do sacerdote que viria a se tornar um santo. Galeria | de imagens Manoel Vistorino encontra São Padre Pio Manoel Vistorino encontra São Padre Pio 1/1
- Vicentinos | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Casa de São Vicente de Paula A atuação dos Vicentinos em Santa Rita é centenária, fazendo desta entidade uma das mais respeitadas e atuantes de nossa cidade. A fundação da Conferência Santa Rita aconteceu no dia 14 de dezembro de 1912, tendo como presidente o senhor João Baptista de Mello Sandy. Os Vicentinos têm atendido, semanalmente, 40 famílias carentes. O trabalho deste grupo é voluntário e seus dirigentes não recebem qualquer tipo de remuneração pelo trabalho que empreendem. O benfeitor Martiniano Ribeiro Juiz de Paz e contador da Casa A. de Cássia, Martiniano nunca foi um homem de posses, mas deu tudo de si em favor dos menos favorecidos. Além de empreender vários projetos assistenciais, coube a ele organizar documentações para entidades como Santa Casa, Hospital, Asilo e Vicentino. Pioneiro da medicina homeopática em Santa Rita, receitava medicamentos aos que acreditavam nesta medicina alternativa. Martiniano faleceu no ano de 1956 e, como disse o santa-ritense Cyro de Luna Dias: “Poucas pessoas que se entregaram tanto à caridade como Martiniano Ribeiro”. Martiniano Ribeiro, ao centro, atuante na Casa São Vicente de Paula Martiniano Ribeiro, ao centro, atuante na Casa São Vicente de Paula 1/1 O benfeitor José Vicente Vilela José Vicente Vilela José Vicente Vilela e sua família José Vicente Vilela 1/2 Nascido em 1932, José Vicente Vilela foi um grande benfeitor e referencial da Sociedade São Vicente de Paulo, tendo atuado junto à Conferência Santa Rita por quase 50 anos. Através de seu esforço e dedicação, a sede da SSVP foi modernizada, foi construído o salão de festas “Vítor de Souza Pinto”, foram construídas e reformadas casas para amparo aos assistidos e realizada a reforma da Igreja de São Vicente, no bairro Novo Horizonte. Sempre interessado em promover a comunidade santa-ritense, José Vicente foi uma enorme fonte de inspiração e exemplo de vida.
- A imagem da fundação do povoado | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais A imagem da fundação do povoado Esta imagem de Santa Rita de Cássia foi trazida pelos fundadores do povoado que viria a se tornar este município. Devota de Santa Rita de Cássia, Janubeba (ou Genoveva) da Fonseca, esposa de Manoel de Fonseca, fez a promessa de erigir uma capela, caso o marido fosse curado de uma grave enfermidade. Com o restabelecimento de Manoel, uma porção de 8 alqueires foi doada em torno de um outeiro, para a construção de uma capela e venda de lotes no entorno, onde os proprietários rurais ergueram residências e ficavam, quando vinham assistir às missas. Nascia Santa Rita do Sapucaí. Tal imagem, foi submetida à restauração, mas conserva as suas formas originais. Galeria | de imagens Santa Rita trazida pelos pioneiros Imagem foi trazida há 200 anos Imagem trazida pelos fundadores da cidad Santa Rita trazida pelos pioneiros 1/3
- Residência de Cyro de Luna Dias | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Residência de Cyro de Luna Dias Nesta residência viveu o grande magistrado e escritor, Cyro de Luna Dias. Como juiz, foi dele a missão de realizar o casamento de Elis Regina e Ronaldo Bôscoli. Este grande autor santa-ritense produziu as obras “Crônica das Casas Demolidas”, “Manuscritos de êxodo”, “Histórias para crianças crescidas” e “O inquisidor e a bruxa”. Enquanto estava no Rio de Janeiro, seu filho - Cyrinho - promovia aqui sua lendária “Temporada Lírica”. Um encontro de intelectuais, artistas e boêmios que se arrastava por vários meses.
- Casa da estilista Lívia Martinez | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Casa da estilista Lívia Martinez Nesta residência viveu Lívia Martinez, conhecida como “A estilista dos 1000 vestidos”. Com 73 anos de ofício, a santa-ritense produziu criações singulares que demonstravam todo o seu talento e criatividade. Nos anos em que atuou na capital paulista, Lívia Martinez realizou diversos desfiles e apresentações televisivas. Quem viveu na cidade nos tempos dos grandes bailes para escolha da Rainha do Clube Santa-ritense, não se esquece das luxuosas produções da estilista para todas as candidatas. Atualmente, sua filha, Vera Lúcia Martinez, grande bailarina local, vive nesta residência. Galeria | de imagens Um dos 1000 vestidos criados por Lívia Martinez Um dos 1000 vestidos criados por Lívia Martinez Lívia Martinez Um dos 1000 vestidos criados por Lívia Martinez 1/3
- Fonte Luminosa | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Fonte Luminosa Antônio Corrêa Beraldo, inventor das fontes luminosas, nasceu na vizinha Pouso Alegre. Foi lá que criou a sua primeira obra, no ano de 1931, e passou a reproduzir a técnica em diversas cidades da região. Bem diferente desta fonte inaugurada no início da década de 40, nossa primeira fonte foi criada pelo artista e professor do Instituto Moderno, Pergentino Dutra - o Pingulu. Conta-se que o último mecânico que conseguiu reproduzir os movimentos originais desta fonte luminosa foi Antônio Lemos Carneiro. Com o seu falecimento, em 1990, a fonte perdeu as características iniciais, mas conserva os traços originais. Galeria | de imagens Fonte luminosa Fonte luminosa, nos anos 40 Fonte luminosa, nos anos 40 Fonte luminosa 1/3
- Exército Brasileiro | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Praça Urbana Carolina de Azevedo e o Monumento aos expecionários Urbana Carolina de Azevedo, que dá nome a esta praça, era avó do ex-prefeito e combatente na Segunda Guerra, Capitão Paulo Cunha Azevedo. Não por acaso, foi para esta pequena praça, em frente à casa onde morou o combatente, que foi trazido o “Monumento aos Expedicionários”, instalado, originalmente, na Praça Santa Rita. Além de Capitão Paulo e do Tenente Rubens Carneiro Pinto, os pracinhas Mesquita, Hugo Dias, José Patta, Maurício Adami e João Adami também foram recebidos como heróis, ao retornarem à cidade. Galeria | de imagens Detalhe do Monumento aos Expedicionários Detalhe do Monumento aos Expedicionários Fotografias trazidas pelo combatente Rubens Carneiro Pinto Detalhe do Monumento aos Expedicionários 1/6 TG 04-040 Criado em 26 de novembro de 1946, sob a denominação de TG 118, foi posteriormente nomeado TG 04-118 e depois TG 04040. Teve início em 1947, tendo como instrutor o 1º Sargento de Infantaria, Léo Caldas Renault. Sua primeira sede localizava-se à R. José Ribeiro de Carvalho para, em 7 de setembro de 1953, ocupar residência à Praça 15 de agosto (Vista Alegre). Em 1964, o TG interrompeu suas atividades. Sua reabertura deve-se à atuação de Maria Vono de Azevedo Marques que empreendeu grande esforço para a reativação. Em 1977, o TG mudou-se para a Casa de Delfim Moreira, até inaugurar sede própria, em 1983. Fachada do TG 04-040 Atiradores de 1960 Atiradores do TG 04-040 - Primeira Turma de 1985 Fachada do TG 04-040 1/5 Aqui viveu Rubens Carneiro Pinto, combatente na II guerra Em 1944, diversos soldados do Tiro de Guerra foram convocados para a II Guerra, dentre eles Rubens Carneiro Pinto. O embarque para a Itália aconteceu em 22 de novembro daquele ano, com destino a Nápoles. Rubens foi deslocado para Pistoia e incorporado ao Quinto Exército. Ao integrar o grupo de Engenharia, sua missão era dar suporte na contenção dos alemães. Com o fim da guerra, Rubens retornou para Santa Rita, onde foi recebido como heroi. Falecido em 2018, foi o último sobrevivente dentre os santa-ritenses que participaram da II Guerra. Rubens Carneiro Pinto Tag de Rubens Carneiro Pinto Rubens Carneiro Pinto 1/2 Capitão Paulo Cunha Azevedo Nascido em Santa Rita do Sapucaí, em 1918, o Capitão Paulo Cunha Azevedo formou-se no CPOR (Curso Preparatório de Oficiais da Reserva) e recebeu a Patente de Segundo Tenente, quando estava prestes a embarcar para a Itália, onde lutaria na II Guerra Mundial. Ao retornar da Europa, foi promovido a Capitão, mas não conseguiu ser Reformado já que a vista que perdeu na guerra o impedia de continuar atuando. De volta a Santa Rita, foi convidado a atuar como diretor da Escola Normal, onde permaneceu por 11 anos. Em 1972, foi eleito Prefeito, cargo que exerceu até 1977. Capitão Paulo em Solenidade no Tiro de Guerra Capitão Paulo em Solenidade no Tiro de Guerra 1/1
- Faculdade de Admnistração e Informática | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação O sonho de criar uma escola de Administração em Santa Rita foi do saudoso professor Francisco Ribeiro de Magalhães, que encontrou o apoio do Monsenhor José Carneiro Pinto e do Professor Antônio Teixeira dos Santos para a consolidação do projeto. Em 1971, foi autorizado o funcionamento da escola, vinculada à Fundação Educandário Santa-ritense. Seis anos depois, a instituição passou a ser denominada “Faculdade de Administração”. Em 1978, foi criado o curso de Tecnologia em Processamento de Dados e, quatro anos depois, a faculdade passou a ser conhecida como Faculdade de Administração e Informática (FAI). Hoje é denominada Centro de Ensino Superior em Gestão, Tecnologia e Educação.
- Instituições de saúde | Memórias SRS
Página inicial Mapa Baixe nosso App Documentos para pesquisa Sobre nós Busca Mais Instituições de saúde Antiga Santa Casa de Caridade Neste local foi fundada, em 28 de outubro de 1910, a Santa Casa de Caridade, com a denominação “Hospital Antônio Moreira da Costa”. Sua ocupação, entretanto, só aconteceu três anos depois, quando chegou a energia elétrica ao município. A chegada das freiras Servas de Maria, por sua vez, aconteceu em 1929. Durante as reformas para a instalação da Escola de Comércio, a pedra fundamental da Santa Casa foi encontrada, contendo a ata da fundação, um jornal impresso em tecido e algumas moedas. Galeria | de imagens Equipe formada pelos doutores Oswaldo, Quinzote, Servas de Maria e assistentes Fachada da Santa Casa Equipe formada pelos doutores Oswaldo, Quinzote, Servas de Maria e assistentes 1/2 Hospital Antônio Moreira da Costa As dependências do Hospital Antônio Moreira da Costa foram inauguradas no dia 10 de novembro de 1944, depois de dois anos e meio de lutas e campanhas. O grande benfeitor deste projeto foi José Palma Rennó, que empregou boa parte de seus recursos na concretização da obra. O primeiro diretor foi Doutor Edmundo Prado Moreira, que atuou com os doutores José Garcia, Oswaldo Campos do Amaral, João Alfredo da Cunha, Mário Brandão, Maria José Mendes e Omar Franqueira. O conselho deliberativo era composto pelo Vigário da Paróquia, o Prefeito Municipal e o Juiz de Direito.